4 de dezembro de 2007
A sala era ruim de verdade, mas com muita boa vontade e alegres camadas de cor conseguimos transforma-la em algo de agradável. No entanto Adriele e Irinalda, as duas moças escolhidas para serem monitoras, fizeram a catalogação dos livros do velho acervo. Nos próximos dias o nosso trabalho será dedicado a catalogação dos livros que nos foram doados graças a uma campanha promocional entre amigos, escolas e paradas de ônibus.
As atividades, as quais participarão sessenta crianças, começarão em fevereiro de 2008.
E a inauguração? Foi um momento muito simples, mas muito envolvente com uma turma de crianças da pequena escola pública que se encontra do outro lado da rua.
Adriele, Irinalda e outras moças voluntárias contaram a história de Chapeuzinho Vermelho, Bené e Josinete contaram outras histórias e Alberto leu o seu conto de Frutalândia.
Nenhuma presença de autoridades, nenhum discurso sem pés nem cabeça: somente nos e algumas crianças que serão os utilizadores direitos do projeto de leitura.
Seja bem vinda Casas de leitura!
Na tarde do dia 4 de dezembro, o mesmo dia da inauguração da Casa de leitura de Miramangue, aconteceu no Teatro Suassuna dos Maristas, a segunda edição do Alto da leitura.
Num contexto tão especial, Alberto Banal pôde apresentar o projeto de Casas de leitura e as linhas-guia que o sustentam.
